Uma estranha campanha de “recadastramento
racial”, lembrando os odiosos tempos do nazismo até pelo nome, assusta
os servidores do Serviço de Processamento de Dados do governo federal, o
Serpro. A campanha de “estímulo ao orgulho pela raça” é reforçada pelos
dados da estatal: “dos 11 mil empregados, 485 se declaram negros e
7.617 brancos, mas a realidade da empresa é outra”, diz o setor de
Gestão de Pessoas. O Serpro quer mudar a raça no cadastro.
Coluna CLÁUDIO HUMBERTO